LiporeduCE Segurança e eficácia!
O Dr. Redução de Medidas oferece aparelhos diferenciados. São exatamente o oposto quando comparados aos aparelhos convencionais. Os resultados obtidos através do LiporeduCE são fruto da utilização de tecnologia avançada e comprovação científica.
Ultrassom utilizado no LiporeduCE
Estudos do Dr. Esdras G. Moreira; Dr. Carlos Ruiz; 2011, Zhanh, 2011; Palumbo, 2011, Giraldo, 2011; Faga et al., 2002; Lapuente, 2006; Ponti, 2010; Jasminka, 2010; Savoia, 2010; Ronzio, 2012, corroboram com estudos da Universidade de Murcia, 2007 que demonstram exames bioquímicos normais. Os valores encontram-se em intervalos normais de referências laboratoriais tanto para as funções hepáticas (proteínas totais, albumina, TGO e TGP, marcadores de isquemia cardíaca e funções lipídicas (colesterol total, L colesterol, LDL- colesterol, triglicérides e lípase). Estudos Microscópicos: Ausência de alterações patológicas tissulares e celulares. Não há resposta inflamatória aguda e nem crônica não a corpo estranho ou longo do estudo experimental.
Lapuente em 2006 avaliou o triglicérides (VLDL e LDL) referindo níveis de normalidades em 06 horas, avaliou também corpo cetônico com controle urinário, colesterol e enzimas hepáticas com resultados normais.
O Ultrassom do LiporeduCE reduz os níveis de triglicerídeos e gordura subcutânea, aumenta o nível de ácido graxo e reduz níveis de triglicerídeos no fígado (Ramos, 2011).
Ponti em 2010 cita diminuição de 2,5 cm em média por local, aferido por ecografia abdominal, sem lesão e com exames bioquímicos normais.
Este ultrassom gera aumento de OH e ativa a produção de TNFα, além de outros agentes estressantes. No estudo de sonólise de soluções aquosas foi proposto que radicais hidroxílicos (. OH) e átomos de hidrogênio (.H) são produzidos pelo ultrassom (Sehgal, 1981; Weissler, 1959).
Agentes como OH, alta temperatura, diminuição do aporte de oxigênio e desequilíbrio ácido base ativam o adipócito a produzir citosinas como: TNFα e IL (Rosa Neto 2009; Trarp, 1975, Costa Rosa 2004).
O TNFα é uma das citocinas que estimula morte celular com o fenômeno conhecido como apoptose. Ele recruta proteínas adaptadoras que ativam a Pro caspase 8 (Adams, 2003; Boatright, Renatus, 2003), induzem apoptose, inibem a lipogênese (LLP, GLUT-4 e acetil CoA sintase), aumentam a lipólise (ARNER, 1995). TNFα induz a produção de Leptina, assim como Esteroides Femininos (Vasquez – Vela 2008).
Pro-Caspase 8 é ativada pelas Citocinas inflamatória (TNFα) Coyle e Puttfarkem, 1993).
A ligação do TNFα a receptores adrenérgicos nos adipócitos estimula a formação de AMPc. Desta forma, há uma redução da hipertrofia dos adipócitos e recidiva do tecido adiposo.
RADIOFREQUÊNCIA utilizada no LiporeduCE
A radiofrequência promove apoptose das células de gordura pelo efeito térmico (Del Pinto, 2006; Lach, 2008; Moreno-Moraga, 2007; Del Lugt, 2009, Manuskiatt et al., 2009).
Manuskiatti et al., 2010, redução significativa do peso, das medidas de coxa e abdome. Na análise de ultrassonografia foi notada uma redução média de 10,5% da espessura do tecido adiposo. Houve melhora de 50% na aparência da celulite quando comparado ao início do tratamento.
Boinisc et al., 2010, avaliou o efeito anticelulite através da dosagem de glicerol liberada. Também foram avaliados o efeito antienvelhecimento e a flacidez e seus resultados mostraram um aumento significativo da liberação de glicerol, alteração da estrutura das células lipídicas e estimulação dos fibroblastos dérmicos com síntese de colágeno.
A radiofrequência gera a produção de novas fibras de colágeno remodelando o tecido, melhorando rugas e linhas de expressão, flacidez tissular e a elasticidade da pele (Capponi, 2007; Alster, 2007; Edelstein, 2004; Hantash, 2009; Ruiz-Esparza, 2006). O efeito térmico gera fibroplastia, dá forma às fibras de colágeno e altera sua periodicidade e seu diâmetro, promovendo reorganização do tecido e subsequente remodelamento (Ruiz-Esparza, 2003 e 2006; Noronha, 2004).
Ruiz-Esparza, 2003 e 2006; Hsu, 2003; Hantash et al., 2009; Fritz; Counters; Zelickson, 2003 – melhoras com apenas uma aplicação de radiofrequência. Iyer, Suthamjariya e Frizpatrick, 2003, citam que os resultados são maiores com um número maior de sessões de radiofrequência.
Zelickson et al. 2004, aumento do diâmetro das fibras de colágeno. Hantash et al., 2009, aumento significativo das fibras colágenas tipo I, em poucas sessões são evidentes após 30 dias de aplicação da radiofrequência. Dierickx, 2006, a radiofrequência promove a formação de novo colágeno.
Fritz, Counters e Zelickson, 2003, melhora clínica contínua, entre 1 e 4 meses após a exposição tecidual à radiofrequência. Referem também aumento do colágeno tipo I e preservação da epiderme.
De acordo com Low e Reed, 2001 e Del Pino et al., 2006, com temperaturas dentro de uma faixa terapêutica aplicável entre 40º e 45ºC aumenta-se a extensibilidade do tecido colágeno.